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Crítica: Besouro

Tô falando que os filmes nacionais nos últimos anos estão show de bola. Besouro é um filme brasileiro que conta a vida de Besouro Mangangá, um capoeirista brasileiro da década de 20 a quem eram atribuídos feitos heróicos e lendários. Besouro foi o maior capoeirista de todos os tempos. Um menino que, ao se identificar com o inseto que desafia as leis da física, desafia ele mesmo as leis do preconceito e da opressão, transformando-se num herói. Besouro é um filme de aventura, ação, misticismo e paixão. Não tenho nem palavras para dizer nada, muito bom filme, atuações e efeitos sonoros sensasionais, um bom enredo e uma boa adaptação. A imagem de besouro voando ja se tornou um hit cultural aqui no Brasil. Besouro (diferente da novela global Sinhá Moça) mostra a realidade verdadeira das coisas naquele tempo, é um filme que mistura aventura, ação, misticismo e paixão. Narra com garra a história de parte do nosso povo. Uma obra de arte que agrega aspectos da capoeira e do candomblé. O cenario pode ser automaticamente reconhecido como o nosso Brasil, como naquelas gravuras que vemos nos livros de historia. Não merece menos do que quatro estrelas.

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