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Crítica: A Origem









Filme bão pra cacete. com certeza eu esperava mais dele (principalmente pelo trailer), mas não vou contar isso como ponto negativo, pois foi assim também com Avatar e Alice no País das Maravilhas, por se tratarem de filmes "psicodélicos" se assim podemos chama-lôs, mas quem pode culpar os diretores?! na verdade, acho que sempre esperei muito mais do que esses filmes têm realmente para oferecer, enfim. A Origem é o novo filme do Christopher Nolan (diretor supremo dos filmes Batman Begins e Cavaleiro das Trevas), como é de costume de Nolan ele gosta dessa coisa de sonhos, mente e etc, ele é como um Freud do cinema, aqui somos apresentados a um grupo de "ladrões" de sonhos, ou seja, eles invadem os sonhos para roubar informações secretas, só que eles tem uma nova missão; ao invez de roubar uma ideia, eles terão de implanta-lá (daí o nome inception). Para um filme sobre sonhos, este trata do assunto muito bem, dando nomes, origens e funcionamentos as coisas, como por exemplo o chute (aquela sensação de queda que te faz acordar), a ideia de nunca se lembrar do começo de um sonho, de como você foi parar ali e os famosos sonhos em camadas (um sonho dentro do outro), Nolan nos "apresenta" a tudo isso e mais um pouco. Um unico ponto negativo que citarei, é o fato de que você não entende porra nenhuma de alguns fatos, como por exemplo; como eles sonham coletivamente? mas talvêz essa seja uma caracteristica do Nolan, vai saber. PS: e já ia me esquecendo de citar que a arquitetura dos sonhos neste filme me lembrou bastante com o mundo interno de Ichigo (personagem do anime Bleach), os prédios inversos principalmente.

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