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Crítica: O Conquistador de Shambala









Fullmetal Alchemist the Movie: Conqueror of Shamballa (em português: Fullmetal Alchemist: O Conquistador de Shambala) é um longa-metragem Japonês (um dos melhores que ja vi) lançado no Japão em 23 de Julho de 2005, sendo a continuação do seriado de TV Fullmetal Alchemist¹. Realmente não sei nem por onde começar, desde A Saga dos Elíseos de Saint Seiya e de Final Fantasy VII: Advent Children (que eu me lembro agora é só) que eu não vejo uma animação (longa) japonêsa tão boa quanto O Conquistador de Shambala. O Filme (não deixa de ser um filme, também por isso está aqui como crítica) traz elementos da mais perfeita animação tradicional japonesa com elementos em 2D (como essa cena) e isso foi um dos fatores que realmente me deixou maluco sem contar o enredo, ah como foi fantásticamente épico. O filme se passa dois anos após os acontecimentos do último episódio da série Fullmetal Alchemist. Edward Elric vive em Munique (Alemanha) no ano de 1923, junto com Alphonse Heiderich, onde busca uma forma de voltar ao seu mundo e reencontrar seu irmão Alphonse Elric e seus amigos, mas ele terá que enfrentar também os problemas de sua época no outro mundo, como por exemplo Adolf Hitler¹. Além da própia história o filme ainda absorve elementos, fatos e pessoas de Épocas passadas como por exemplo uma bomba de urânio e citações de Albert Eisten e Hermann Oberth. Coisas como a primeira aparição de Al vestindo a roupa do Ed, o uso da antiga armadura (ex-recipiente da alma) de Al no exercíto de armaduras, o Al capaz de usar alquimia sem um arranjo (pois ele também viu o portal), a aparição de Alphonse Heiderich e o desgin de tudo como um todo foram pontos positivos fortissímos para minha humilde avaliação. Quando eu acabei de ver o anime (o clássico de 51 episódios) confesso que fiquei um pouco desapontado pois eu tava esperando um final digamos mais completo (isso antes deu saber sobre o filme) daí eu fui ver o filme e tive essa surpreendente surpresa (o filme é continuação do anime) foi o melhor filme (de muitos) que eu vi durante a semana. A ideia de um mundo sem alquimia e com grande avanço tecnologico, industrial, mecanico e ciêntifico (Revolução Industrial) foi realmente digna de aplausos, quem imaginária que este seria o outro lado do portão, e as cenas em que Ed mostra (e explica) sua protese feita por seu pai, é um engenho fantástico (ela recebe sinais enviados pelo cerébro e de alguma forma lida com uma energia realmente assusustadora - veja aqui a imagem). No final Ed reencontra Al (seu irmão) e ambos vivem juntos (e conformados) do lado do portão que não existe alquimia, porém o outro Al (Heiderich) morre. Pode-se conferir mais informações sobre Fullmetal Alchemist neste especial. até.

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